quarta-feira, 30 de julho de 2014

Aquisições de ativos no mês de julho

 Muitas mudanças e giros na carteira desse mês.

Muito mais que eu gosto, na verdade, mas não me prendo a conceitos rígidos.

Assim, como divulguei anteriormente, fiz venda de ativos buscando lucros, respeitando o limite de R$ 20 K, e lancei todo esse valor + proventos recebidos + pequeno aporte na compra de outros ativos.

Detalhamento maior farei no fechamento do mês, abaixo as aquisições do mês :

ABEV3 : Aproveitei momento no início do mês quando a empresa estava penalizada pelo mercado e comprei num interessante preço, embora não deseje começar aqui a discussão sobre precificação, etc...

GRND3 : Não é uma empresa que me enche os olhos, confesso, mas tem um  preço atual que foi convidativo. Espero que sua política de exportação permaneça forte, porque a previsão para o mercado interno não é grandes coisas em minha opinião.

BRCR11 : Bom ativo, único FII de tijolo atual (sem RMG) que está com interessante preço na minha opinião.

BCFF11B : Aposta, puramente aposta... Aproveitando na queda do ativo e na qualidade dos papéis e FIIs que tem em sua composição, espero ser recompensado em 6 meses com o fim da pancada levada pelo IR.

Abraços e bons investimentos!


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Carta do Santander avisando o risco caso Dilma seja reeleita

O Banco Santander divulgou uma carta aos seus clientes especiais que tem revoltado os PTistas.

Abaixo o trecho que interessa :

A pergunta é : falou alguma mentira?

Seja consciente, diga não ao PT.
Basta de imoralidade, corrupção, incompetência na gestão econômica e demonstrações de extrema fraqueza.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Evolução dos Proventos - JULHO 2014 e homenagem singela ao Inv. Matuto

Estamos entrando na reta final de mais um mês.

Os proventos que tinham a cair em minha conta já chegaram, assim atualizo a tabela de proventos :


A média do ano se encontra bem mais elevada que a do ano de 2013.

O post é curto, em luto.

Faço uma singela homenagem à um personagem da blogosfera que apareceu e se foi, em poucos meses, mas que certamente deixou a nós todos um legado : Repensar o quão efêmera é nossa vida, e o quão importante é vivermos ela em sua plenitude, com a família, amigos e promovendo o bem. Promover o bem é multiplicá-lo, é gerar o "Efeito Borboleta", é gerar gentilezas que indubitavelmente nos retornam um dia.

Investidor Matuto, a você minha singela homenagem.
Descanse em paz!




quinta-feira, 24 de julho de 2014

Será que é difícil ser investidor no Brasil?

Será que é difícil ser investidor no Brasil?

Bem, por um lado não temos a cultura de investir. Não faz e nunca fez parte do brasileiro. Durante muitos anos cultivou-se a necessidade de poupar, mas então poupar era o mesmo que ter poupança. Nunca se falava em investir.

Há alguns anos houve o despertar dos pequenos investidores. Agora a ordem não era apenas poupar e sim investir. E claro, como não poderia deixar de ser, as escassas opções de renda fixa, com altas taxas bancárias surgiram como “ótimas” aplicações aos olhos dos leigos brazucas.

Neste ínterim, surgiram entre outros, o tal do VGBL e o tal do título de capitalização... Não sei a opinião de vocês, mas este último deveria até ser proibido, pois é arma perigosa nas mãos de gerentes de banco inescrupulosos, além do fato que por lei jogo de azar apenas a caixa, através das loterias, poderia fazer! O primeiro é bem estúpido também na minha opinião, mas prefiro não polemizar.

A bolsa sempre esteve aí, mas era algo inalcançável, distante... quase hollywoodiano! E ela foi aos poucos sendo conhecida. Passamos, como todo mundo passa, por momentos de euforia e de crise. Tal qual no primeiro mundo o movimento de entrada na euforia e saída na crise é intenso, reforçando ainda mais o conceito que na Bolsa mais se perde do que se ganha.

Aos poucos fizemos todo esse movimento, se não todos, pelo menos a maioria, incluindo este aqui que vos fala! Fomos estudando, vimos que o conceito de entrar na baixa e sair na alta, tão propagado e óbvio, é no entanto difícil, pois é impossível precisar se a queda atingiu o fundo ou se a alta atingiu o pico. Qual seria o limite? Neste aprendizado do dia-a-dia encontramos pessoas referendadas, e que tomam para si a improvável imagem de ser a pessoa certa a se seguir, aquele que conhece como não perder. Faz de seus conceitos óbvios e corretos serem distorcidos a ponto de virarem dogmas. Também esses são importantes! Desde que tenhamos nós o bom senso e sigamos uma estratégia de conforto (distinta para mim ou para você), sem se afastar de alguns conceitos primários, não vamos perder. Talvez um esteja mais disposto ao risco para atingir ganhos fabulosos, outros arriscam menos (famoso : "vai só na boa"), tendo uma estratégia menos audaciosa, menos arriscada, mas que limita o risco.

Mas isso tudo ocorre também fora do Brasil. Qual a nossa particularidade?

Somos um país quase que ímpar no mundo : temos empresas fortes, de boa governança e perspectiva, porém vivemos num regime de juros altíssimos. Nossa renda fixa é muito atrativa. Tenho certeza que a maioria dos pequenos investidores europeus se aqui se deparassem iriam abrir mão da renda variável em prol da renda fixa. Em contrapartida sabemos que estamos sempre rodeados do monstro da inflação e do apetite insaciável do governo que vem sob a forma de impostos. Isso que nos impulsiona a arriscar, querendo mais!

Soma-se a isso algo muito, mas muito problemático e que afasta o investidor externo, aumentando ainda mais para nós brasileiros a despesa. Temos regras mutáveis, regras cujas interpretações também se modificam (vide o recente caso dos FIIs de FIIs) e a pesada mão demagógica do governo, que não pensa no investidor e na sua empresa, ao lançar este ou aquele movimento impositivo, brusco e que muda tudo de repente... Podemos pensar como a Petrobras está sacrificada para manter o preço do combustível sem o reajuste, como as elétricas foram duramente atingidas para "dar uma resposta" ao povo na rua, etc, etc, etc...

Imagine você, grande investidor, pensando em algum país emergente para colocar seu dinheiro... Teria segurança em aqui investir? Eu certamente não!

Por essas e outras acho que nós, pequenos investidores brasileiros, somos bem diferenciados. E que possamos nos adaptar a tão inóspito ambiente e melhorar nossos ganhos ainda mais, ao mesmo tempo que demonstramos nossa indignação pelas regras não respeitadas, pelas empresas sacrificadas e pelos impostos que não possuem teto.

Abraços a todos dessa comunidade!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

A decolagem do NSLU... 5, 4, 3, 2, ....

Bom dia prezados!!!

Está ocorrendo mais cedo que eu imaginava! O FII que tenho o maior carinho, meu xodó e minha maior posição, o NSLU11B está nos últimos segundos para o lançamento!

A reserva de contingência que estava sendo constituída de forma obrigatória foi reduzida segundo o relatório do BTG e a distribuição prevista para o próximo mês deverá ser algo, segundo meus cálculos mais pessimistas, ao redor de R$ 1,625 por cota.


Espero estar certo do que digo, e recomendo a todos que estudem e não apenas aceitem isso como verdade, pois ainda não é! Não tivemos ainda a divulgação do valor a ser pago, então é ainda uma especulação.

Mas de qualquer forma, é um alerta que gostaria de emitir!

Abraços!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Respondendo ao Uó : O que fiz com o lucro do BBAS?

Mantendo a política de imediata publicação, e respondendo ao Uó :

O que fazer com o dinheiro obtido a partir do lucro do BBAS?

Compras :

* BRCR11 : ao preço de R$ 120,70
Motivo = apesar de há muitos meses não comprar FIIs de escritórios, por razões que já expus aqui (mercado desfavorável para tais aluguéis e conjunção de vacâncias crescentes + ofertas crescentes) resolvi investir no BRCR agora pelo seguinte : este é um fundo que foge às comparações dos demais fundos de escritórios. Possui um portfólio gigante, possui uma reserva bilionária para investir, muitos imóveis com reajustes por vir e ao atual preço que comprei gera um yield mensal de 0,84 %.

* ABEV3 : ao preço de R$ 15,70

Motivo = esta empresa é tão interessante e próspera que nem me parece tão importante a justificativa. Mas vejo uma empresa de boa governança, de excelentes lucros e que foi penalizada recentemente por impostos criados pelo governo, deixando o mercado desconfiado de algo que parece certo : a empresa possui todas as condições de absorver este absurdo imposto à ela e voltar a crescer no ritmo habitual.


* Reserva do restante para juntar ao aporte do mês na aquisição de outro bem de RF.

Abraços!!!!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Movimentação na carteira - TEMPO REAL

Seguindo a estratégia e completa transparência publico imediatamente o movimento em carteira :

Como sabem havia vendido metade das ações do BBAS no mês passado obtendo 22% de lucro e não ultrapassando o valor de R$ 20K para evitar ter que alimentar ainda mais o leão.

Hoje a tarde aproveitando um movimento de alta de mais de 3% da ação, vendi TODAS as demais ações restantes (para desespero do Uó) obtendo um lucro de 23,2%.

Possuía um preço médio de R$ 21,31 (que achava muito bom para esses movimentos de trade) de ações adquiridas há 4 ou 5 meses atrás e que me renderam dividendos no período.

Hoje vendi TUDO por R$ 26,25, sem dó, e certo que em não muito tempo voltarei a encarteirar essa empresa num bom valor.

Abraços!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Minha Carteira, Meus Preços Médios, Minha Evolução de Proventos

Bem, chega a hora de atualizar a minha carteira de investimentos.

A mesma se dispõe de RF que é composta por uma debênture incentivada e uma LCI, além da RV composta pela carteira de ações e FIIs.

Abaixo para melhor visualização :

E estou obtendo evolução nos proventos mês a mês...
Neste item contabilizo apenas os proventos mensais que decorrem dos aluguéis de FIIs recebidos e os proventos derivados de dividendos ou JCPs das ações (portanto apenas a carteira de RV).

É isso aí.
Bons investimentos a todos!