sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Fechamento do Primeiro Mês de 2014 - Mês Vermelho!!

Fala Pessoal.

Fechamos hoje o primeiro ano de 2014.

Confesso que estou sentindo algo estranho : por um lado penso que estou investindo num momento interessante, entrando na baixa, conseguindo bons valores nas ações e bons yields nos FIIs, e por outro (forma errada de pensar, eu sei!) vejo os valores da carteira derretendo, o que gera uma sensação de perda.

Fiz muitas compras no mês. 
Torrei salários + benefícios + recebimentos de empréstimos + boa parte do colchão de segurança.
Percebi que exagerei na dose. Não deveria ir com tanta sede ao pote!

Em compensação fiz um bom balanço na minha carteira de FIIs, que estava muito concentrada em escritórios. 

Para os próximos meses pretendo também aumentar a diversificação das ações, que estão muito concentradas em bancos + elétricas + CCR.

Resumindo, minhas compras de janeiro foram :

SDIL11 ; NSLU11B ; AEFI11 ; BPFF11 ; BCFF11B

CCRO3 ; BBAS3 ; TAEE11

E pela primeira vez utilizo o sistema de cotas do AdP :



Abaixo a atual carteira de ativos. Se alguém quiser sugerir ações para aquisição a fim de diversificação dos setores, estou disposto a ouvir!

Resumo da ópera :

Evolução da carteira (crescimento com o aporte) : + 5,74%

Evolução pelo sistema de cotas : - 6,98 %


Abraços a todos!



quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Como ficou minha carteira de ativos de renda variável após as compras de JAN 2014

Entrando na reta final do primeiro mês de 2014.

Parodiando um certo presidente que tivemos digo que nunca antes na história deste país eu coloquei tanto dinheiro de uma vez em aplicações.

Fruto de uma conjunção de recebimentos (salário + benefícios + devolução de empréstimos) e ataque descarado ao meu colchão de segurança um aporte Monster, que vou revelar na virada do mês, com o uso (pela primeira vez) do sistema de cotas idealizado por AdP.

Abaixo minha atual carteira, a qual não pretendo modificar nas próximas 48 horas!

Forte abraço a todos, recomendo que TODOS adicionem o amigo SoulSurfer que criou seu blog após muitos pedidos e certamente vai agregar muito!
http://pensamentosfinanceiros.blogspot.com.br/

Aguardamos agora você, Bagual!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

BBAS em oferta - Tentação difícil de resistir

Meu colchão de segurança, usado para saldar dívidas não esperadas por ordens de compra efetivadas, está sendo dilapidado...

Hoje mais uma vez foi usado em prol de aquisição de BBAS a R$ 20,70.

Tá difícil resistir, mas decidi tirar as ordens do meu Homebroker e "me desligar" durante essa semana dessas ofertas, senão vou ficar sem nada em mãos com liquidez para urgências.

No inicio de fevereiro terei meu colchão refeito.

Portanto foi isso... Mais BBAS3 no meu carrinho.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Ledo Engano

No último post pensei que tinha terminado as compras do mês, isso porque tinha duas ordens que achava que só em fevereiro vingariam...

Lêdo engano!

Assim, hoje foram executadas :

BBAS a R$ 21,15
SDIL a R$ 82,16

Agora não tenho mais ordens no HB.

E também não tenho mais $$$.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Compras de Ativos em Janeiro e suas justificativas

Interessante, pensei que ia segurar ao máximo as compras, pensando que essa crise é de longo prazo (a meu ver o Brasil está "no sal" nos próximos 2 anos), mas os exageros do mercado me deixaram de uma forma incontida e tive que ir às compras, com dinheiro que nem tinha !

Compras de janeiro e suas justificativas :

FIIs :

SDIL11 :como minha carteira de FIIs necessitava de  diversificação e tinha muito pouco no segmento logística estudei aumentar o HGLG11 ou entrar no SDIL11. No entanto o SDIL me pareceu mais atraente e justifico : apesar de ser um fundo ainda com RMG já está com uma renda real próxima da RMG e possui ótimas perspectivas futuras e possui longos contratos. Ademais está com preço descontado em pelo menos 15%. Na atual cota o Yield mensal vem girando ao redor de 0,88%.

AEFI11 : Também conciliando os quesitos necessidade de diversificação (não tinha faculdade) e boas perspectivas, decidi abrir posição neste FII. Outro FII de longo contrato, com RMG até 2026 (isso mesmo!), e bem descontado (mais de 20% de desconto). Além disso, pode-se dizer que além do contrato ir até 2026 ele possui meio que já engatilhado uma renovação por mais 15 anos além, o que parece ser bem interessante. No valor atual de cota, e com o reajuste de janeiro a ser pago em aluguel, o Yield mensal está ao redor de 0,87%

NSLU11B : Este é um FII muito controverso e sei que muitos não vão com a cara dele. Problemas judiciais de longa data e o fato de ser quase impossível uma ordem de despejo para um hospital afastam muitos investidores. Mas como já ponderei o atual aluguel pago, ainda aquém do que deveria ser, no valor atual da cota vem gerando um yield mensal de 0,86% ao mês. Sendo a conceituada Rede D´Or e um contrato bem longo, fico sem muito estresse em investir, na perspectiva futura de aumento do yield com o pagamento correto (que deveria ser mais alto) do aluguel. Atualmente para quem o compra a R$ 169,00 o yield mensal está em 0,86%.

Ações :

CCRO3 : Empresa muito bem administrada, a qual tenho como uma das minhas xodós. Bons contratos, receita garantida, uma das maiores empresas do mundo deste ramo e pela sua excelência sempre de preço alto para aquisição. Nada melhor que estes momentos  quando sua cotação cai para 16,xx para reforçar posição.

TAEE11 : Havia entrado há pouco tempo, aumentando a diversidade da carteira e reforçando as elétricas. A TAESA não participa de geração e nem da distribuição de energia. Atua exclusivamente na transmissão de energia, que é o filet mignon do setor. Empresa que figura, em minha opinião, entre as 3 melhores do setor elétrico, ao lado de CMIG e TBLE. A cotação atual está cada vez mais interessante e se bater na casa de 17,20 para baixo compro mais!



Namorando (ou como outros dizem "no radar") :

FIIs: BCFF11B, BPFF11, mais cotas de RNGO11

Ações: Mais cotas de BBDC4, Mais cotas de BBAS3, Mais cotas de TAEE11


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Primeiros passos para quem começa a investir

Pessoal :

Recebi uma encomenda de um parente querendo que eu ou o ensinasse algo sobre investimentos ou indicassem onde ele deveria colocar o dinheiro.

Vejam que roubada!

Falei com ele que faria um resumo, que em hipótese alguma visaria esgotar o assunto, sobre algumas opções de investimento e que isto sem os estudos do mesmo, estabelecimento de conceitos próprios, etc de nada valeria.

Assim ousei colocar aqui alguns conceitos à disposição da blogosfera para discussões e críticas!

Acho que isto evoca a boas discussões, já que não há uma fórmula mágica.

Aproveito para salientar que em nenhum momento o que segue é uma recomendação. Reitero que o que aqui está exposto é uma opinião pessoal, sem nenhum embasamento, sem nenhuma recomendação e que serve apenas para fomentar discussões!

Assim, seguem os meus conceitos, para vossa análise e crítica construtiva.

1º Conceito de “Colchão de Segurança” : Deve-se ter em mente que nossas vidas são imprevisíveis, e algo inesperado ou trágico pode ocorrer e que exige dinheiro de fácil disponibilidade (ou seja, dinheiro com liquidez). Assim, recomenda-se que antes de alocar todo o dinheiro nos investimentos você defina um colchão de segurança, ou seja, uma quantia de dinheiro que possua imediata liquidez para pronto uso. Os conceitos variam bastante, mas eu adoto basicamente um valor próximo às despesas que tenho mensalmente multiplicado por 4. Assim este dinheiro pode ficar em poupança ou em um CDB, por exemplo.

2ª coisa a se pensar : qual seu perfil de investidor? Já tem idade avançada? Pensa em usar o dinheiro nos próximos 2 anos ou ele pode render (“trabalhar para você”) por um tempo mais longo?

Aliás, o que vem a ser curto ou longo prazo? Não há conceitos fixos, mas o que eu adoto como conceito é o seguinte :
Dinheiro para uso nos próximos 6 meses : curtíssimo prazo
Dinheiro para uso entre 6 meses e 3 anos : curto prazo
Dinheiro entre 3 anos e 8 anos : médio prazo
Dinheiro que pode ficar investido por mais de 8 anos : longo prazo

Aqui então já temos alguns pontos interessantes. Se você pode ou vai precisar do dinheiro no curtíssimo ou no curto prazo escolha investimentos de renda fixa. A renda variável pode não lhe ser favorável. Além disso, se for no curtíssimo prazo, coloque em algo que tenha grande liquidez (ou seja, que seja prontamente mobilizável, passível de ser retirado do banco e usado com rapidez). Talvez neste quesito a poupança seja o melhor meio, já que é de altíssima liquidez e sem IR.

Nos casos onde seu dinheiro pode ficar por longo tempo, a renda variável (desde que com boas escolhas, seguimento adequado e compras em momentos favoráveis de preço x valor) tende a ser muito mais rentável. 

Aqui as reaplicações dos rendimentos, juros e dividendos fazem o milagre dos juros compostos multiplicarem seu dinheiro.

Portanto, quanto mais cedo começar, maior a chance de chegar aos 50 anos com ótima renda aplicada, permitindo a independência financeira. Se nós não tivemos uma educação financeira nesse sentido, e começamos um pouco mais tarde, cabe então a nós pensar em fazer isso aos nossos filhos, ou seja, dar-lhes educação financeira e iniciar suas carteiras de ações, FIIs e Renda Fixa ainda na infância ou adolescência.

O que é renda fixa e renda variável?

Ativos de renda variável são aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente, de acordo com as expectativas do mercado.

São exemplos :
- Ações
- Fundos de Investimento Imobiliário – FIIs

Renda Fixa é um termo que se refere a todo tipo de investimento que possui uma remuneração paga em intervalos pré-definidos e em condições pré-definidas.
A palavra renda fixa não significa que a rentabilidade não varie. Estas oscilações ocorrem em função das variações da cotação do título no mercado financeiro e do indexador, no caso de títulos com rentabilidade pós-fixadas.
São exemplos de RF :

- Caderneta de Poupança
- Certificado de Depósito Bancário – CDB
- Letra de Crédito Imobiliário – LCI
- Letra de Crédito do Agronegócio – LCA
- Títulos Públicos
- Debêntures
- Fundos Bancários DI


Começando pela renda variável :


1) Ações.

Para fácil entendimento, em que se baseia a aplicação em ações? Bem, quando você compra uma ação você se torna sócio da empresa. Mas isso nos faz ganhar dinheiro? Sim, veja bem como isso é possível. Caso as aplicações de renda fixa fossem superiores aos ganhos corporativos não haveria sentido alguém abrir uma empresa, certo? Pois então, ao abrir um pequeno negócio, você imagina que os ganhos serão maiores que os ganhos que teria na renda fixa. Isso é a base, e é óbvio. MAS lembre-se, quantos pequenos aventureiros abrem negócios e fecham em menos de 1 ano. Muitíssimos! Da mesma forma, antes de aplicar seu dinheiro na empresa e se tornar sócio é preciso estuda-la e ver se a mesma traz uma relação risco x benefício favorável.

O investimento em ações  pode ter duas modalidades bem distintas entre si :
a        
      a) Buy and Hold (comprar e manter) – seria aquela estratégia recomendada para a totalidade das pessoas que inicia nas ações. Baseia-se em perder (ou melhor “investir”) muito tempo antes estudando as empresas nas quais se pensa investir. Isto é fundamental, vá sem pressa alguma, pois esta etapa se não for bem cumprida é que diferenciará os perdedores dos ganhadores.  Aqui a idéia é sempre o longo prazo. O que se espera nessa estratégia é ganhar dinheiro com os dividendos pagos de tempos em tempos + valorização da cota no longo prazo (nas empresas boas).
Para esta tática são usadas as chamadas análises fundamentalistas, que valem a pena ser conhecidas, estudadas. Uma boa sugestão é ver este conceito com os vídeos no youtube divulgados pelo Bastter. Embora eu discorde com alguns argumentos do Bastter, reconheço que seus vídeos trazem bons conceitos de análise fundamentalista a quem está iniciando.


b) Trade – estratégia que não deve ser adotada em hipótese alguma por quem inicia na bolsa de valores, e que é às vezes encarada de forma errônea como simples : comprar na baixa, vender na alta e aproveitar o lucro obtido. A aparente simplicidade “engole” a maioria das pessoas que passa a comprar na alta e vender na baixa. Um conselho : a primeira coisa a se pensar antes de investir é “não sei nada, se pensei nisso certamente os verdadeiros tubarões da bolsa já pensaram antes, e se fosse assim tão simples a maioria ganharia, mas sei que a maioria na verdade perde na bolsa. E perdem exatamente pelo pensamento equivocado e tão proclamado na mídia : comprar barato, esperar valorizar e então vender fazendo o lucro”

O investimento é feito através de uma conta corretora com uso de uma plataforma amiga para a negociação, o tão famoso Home-Broker (HB). Nesta plataforma você encontrará as ações que são negociadas na bolsa de valores sob códigos, por exemplo, o Banco do Brasil é negociado sob código BBAS3, o Itaú-Unibanco sob o código ITUB4, a CCR sob o código CCRO3, a Vale sob os códigos VALE3 e VALE5.



2) Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) :

Estas aplicações são também aplicações de renda variável que guardam algumas semelhanças com o aluguel de um imóvel próprio, porém com certas vantagens. Imagine que você resolve aplicar na compra de um imóvel, que é um segundo imóvel e não sua casa própria. Ou seja, você resolveu aplicar o dinheiro em um imóvel, buscando/esperando que o mesmo se valorize com o tempo e obtendo ganhos atuais com o aluguel. Pois bem, nesta aplicação você precisaria :
a)      De um grande capital a ser investido na aquisição de um imóvel;
b)      Conseguir barganhar o preço a fim de obter um imóvel interessante a um preço, no mínimo justo;
c)       Correr atrás de conseguir alugar o imóvel;
d)      Arcar com os custos de condomínio durante o período de vacância (isto é enquanto não conseguir alugar o imóvel);
e)      Ter sorte para não ter problemas de inadimplência;
f)       Pagar imposto de renda sobre o lucro obtido com o aluguel.
Como se não bastasse, mesmo quando se loca bem o imóvel, raramente se obtem o Yield mensal superior a 0,5% neste tipo de investimento.

EM CONTRAPARTIDA IMAGINE :
a)      Precisar apenas pouco dinheiro para investir em imóvel, e podendo-se aplicar paulatinamente, de pouco a pouco, por mês;
b)      Aproveitar os períodos de baixa nos investimentos de renda variável para conseguir interessantes aquisições de imóveis;
c)       Conhecer o imóvel e quem o aluga, com qual contrato e por quanto tempo ANTES de você adquirir o imóvel;
d)      Ter um investimento que na verdade é um conjunto de imóveis e não apenas um único imóvel, implicando que caso haja uma vacância, esta estará diluída entre muitos outros alugueis pagos e trará pouco impacto à sua renda mensal;
e)      Poder conhecer a empresa que está locando o imóvel, eventuais processos existentes de revisionais, bem como o histórico da mesma ANTES de comprar o imóvel, o que poderia minimizar os riscos de inadimplência;
f)       Não pagar imposto de renda pelo aluguel recebido.
Parece interessante, não é verdade? E, em momento de baixa como este agora, é fácil conseguir um investimento com essas características com Yield mensal de pelo menos 0,75%.

Conceito importante : diversificação!

Com tantas opções como começar a investir? Vou dar alguns exemplos do que seria viável, embora não seja uma recomendação e muito menos uma regra, apenas um exemplo que vejo possível, baseada em uma simples opinião pessoal de uma pessoa não profissional do mercado financeiro, e que possui inúmeras outras variáveis não levadas em conta e que portanto pode funcionar para mim, mas que pode não funcionar para qualquer outra pessoa. Creio que exemplos abrem a mente e permitem que possamos decidir nossas melhores escolhas posteriormente.

Exemplo 1 : Jovem, com idade inferior a 20 anos (ou nossos filhos, ainda crianças)
* colchão de segurança (não se aplica para as crianças, nossas dependentes) no valor de 4 meses das despesas mensais;
* Restante assim dividido :
*** 60% do dinheiro em boas ações, estudadas com cuidado e acompanhadas, com reaplicação dos juros, dividendos de forma a ter o benefício dos juros compostos. A meu ver uma carteira com 8 a 10 ações de boa qualidade é uma forma de balancear bem os riscos e permitir ainda o acompanhamento das empresas (de preferencia eu teria pelo menos um banco bom, uma empresa do setor de infraestrutura e uma elétrica entre essas ações);
*** 20% do dinheiro em FIIs – e aqui procure balancear também os setores : escritório, logística, shopping, hospital, fundos de papel, agencias bancárias, universidades, etc. A escolha do FII é uma discussão a parte, e é muito complexa! Eu mesmo tenho apanhado bastante!!!
*** 20% em RF. Como provavelmente seu colchão de segurança está em poupança ou CDB, pense em escolher para este ítem um título público que esteja pagando bem, ou uma LCI que pague elevada taxa do CDI.

Exemplo 2 : Individuo entre 20 e 30 anos:
* colchão de segurança no valor de 4 meses das despesas mensais;
* Restante assim dividido :
*** 40% do dinheiro em boas ações, estudadas com cuidado e acompanhadas, com reaplicação dos juros, dividendos. (tendo de preferencia um banco, uma elétrica e uma empresa de infraestrutura, entre as 8 ou 10 ações escolhidas);
*** 30% do dinheiro em FIIs ;
*** 30% em RF.

Exemplo 3 : Indivíduo entre 30 e 40 anos :
* colchão de segurança no valor de 4 meses das despesas mensais;
* Restante assim dividido :
*** 40% do dinheiro em boas ações;
*** 20% do dinheiro em FIIs ;
*** 40% em RF.

Exemplo 4 : Indivíduos acima de 40 anos :
* colchão de segurança no valor de 4 meses das despesas mensais;
* Restante assim dividido :
*** 30% do dinheiro em ações que paguem dividendos;
*** 30% do dinheiro em FIIs – bom yield mensal dos aluguéis.
*** 40% em RF.

Exemplos de ações a se estudar, para ver se encaixam no seu perfil :
Bancos : BBAS3 (Banco do Brasil); ITUB4 (Itaú-Unibanco); BRDC4 (Bradesco).
Elétricas : TBLE3 (Tractebel); TAEE11 (Taesa); CMIG3 (CEMIG).
Infraestrutura : CCRO3 (CCR); ARTR3 (Arteris); ECOR3 (EcoRodovias).
Outras : VALE5, GRND3, CIEL3, EZTC3, AMBEV, SABESP



Bem, é isso pessoal! Comentários, concordando, discordando, debatendo, etc serão bem vindos!

sábado, 11 de janeiro de 2014

Carteira completa com preços médios

Iniciando o trabalho sugerido pelo Uorrem Bife, venho divulgar minha carteira de ações e FIIs de forma completa : os ativos, o preço médio em cada um deles e o dinheiro investido na compra.

Na sequência vem o trabalho mais árduo : confrontar o quanto foi ganho em cada ativo com o preço atual. Assim, coletarei nos FIIs por exemplo o tanto que recebi de aluguel em cada FII e jogarei na tabela juntamente com a (des)valorização de cada um deles.

Abaixo a tabela que fala por si só. Notem que CMIG4 possui o "preço médio" de R$ 5,00 por corresponder ao valor contábil das aquisições que foram fruto da bonificação, já que não possuía CMIG4, apenas a CMIG3.

Gostaria de uma análise crítica dos colegas.

Um bom final de semana!


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Yield da Carteira de FIIs - a receber em janeiro de 2014

Estou a receber dos FIIs em janeiro de 2014 :


Fundos de Papel :

1) XPGA : R$ 115,00
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 1,10%

2) VRTA : R$ 101,28
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,88%


Fundos de Tijolo com RMG :

3) CEOC : R$ 112,50
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,87%


Fundos de Tijolo sem RMG :

4) RNGO : R$35,00
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,85%

5) NSLU : R$ 197,10
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,82%

6) HGLG : R$ 17,40
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,76%

7) HGRE : R$ 92,80
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,69%

8) FFCI : R$ 62,16
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,67%

9) BRCR : R$ 20,20
No meu preço médio de compra isso gera um Yield de 0,71%


No total geral receberei de FIIs : R$ 753,44

O Yield final da carteira de FIIs é de 0,828%

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Nova Estratégia nos Investimentos a partir deste Ano Novo

Para este ano de 2014 ando repensando na estratégia.

Após alguns anos de governo Dilma não ficou difícil perceber que este ano será ainda mais complicado que em 2014.

O governo, como nunca antes nesta nação, fez uso da política romana do pão (bolsa família) e circo (copa do mundo, olimpiadas).

Assim, sem querer prever o futuro, é muito claro que o governo atual não deixa o banco central independente como deveria ser. Mais : o governo achava que juros baixos seria muito importante para uma boa percepção do povo... Ledo engano! Apenas os empresários, economistas e pessoas com educação financeira percebem os benefícios da taxa de juros baixa. Ademais, da forma que foi feita, colocando os pés pelas mãos, o governo baixou por decreto os juros e a inflação se elevou. Essa sim, a temida inflação, foi a única coisa que ameaçou a popularidade da presidenta. Então é muito claro : para a massa eleitoral é fundamental a inflação baixa e que se dane a taxa de juros. Como o governo não sabe como fazer, a melhor (mais fácil) alternativa é a elevação de juros.

Assim, penso que 2014 será um ano dos infernos para a economia brasileira, menos para o Mantega que acha que está tudo bem! Teremos aumento de gastos públicos, manutenção da SELIC em 10% ou mais, mas nunca menos, e o povo discutindo se o Felipão deveria colocar A ou B no time.

Frente a este cenário resolvi tomar algumas providencias : vou aproveitar o momento da RF. Parte de meu dinheiro (penso em algo como 25%) será para Tesouro Direto e LCIs. Não acho que seja a melhor forma de acumular no longo prazo, mas quero ter dinheiro disponível para que no segundo semestre de 2015 volte a aplicar 100% na bolsa. É certeza¿ não! É garantido¿ òbvio que não, mas é a tática que resolvi adotar como plano de réveillon. Qual o pensamento por trás disso tudo¿ Ter uma parte do dinheiro com ganho acima da inflação e disponível para aplicar no final de 2015. Como farei a alocação¿ penso que destes 25% serão 15% em LCIs que paguem taxas acima de 93% do CDI, 7% em LFT e 3% em LTN 2016 (para ter uma sobra de entrada ainda em 2016).

Não irei me desfazer do que apliquei na bolsa, pelo contrário, continuarei reaplicando e não começarei de forma desesperada esta entrada na RF, mas assim será.


Alguém mais teve uma mudança de tática para o novo ano¿

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Encerramento de dezembro 2013 - mês sangrento

Mês de dezembro encerrado, antes de mais nada FELIZ ANO NOVO.

Em viagem todo o mês, de forma bem curta, vamos aos números da carteira :


Posição da carteira (FIIs + Ações) no final do mês de novembro : R$ 147.554,90

Posição da carteira (FIIs + Ações) no final do mês de dezembro : R$ 149.557,99



Evolução da carteira : + 1,35 %  (Graças aos aportes).


Vendi ELPL4 obtendo R$ 2.946,00

Obtive R$ 745,31 dos FIIs e R$ 299,21 (JCP e dividendos) = 1.044,52

Apliquei este dinheiro da venda e mais R$ 7.155,53 para aquisição dos novos ativos (detalhado no último post).


Portanto, sem os aportes houve rentabilidade negativa da carteira de 3,49 %

(receberei 90 ações CMIG4 que ainda não foram computadas, já que somente entram em 03-01-14 na carteira).